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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

USO DA PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAS NO CLIMA PARA VIABILIZAR OBRAS EM PALMAS/TO

Título do Trabalho

USO DA PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAS NO CLIMA PARA VIABILIZAR OBRAS EM PALMAS/TO

Autores

Sherman Veras Antunes Costa, Daniel Ramos de Souza, Eduardo Felipe Negreiros, Gabriel Alves Ferreira

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Exatas e da Terra (CET)

DOI

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Resumo

Introdução: No setor da construção civil a chuva traz inúmeros fatores nas fases iniciais da obra, tais como drenagem, fundações, aterros, concretagem e já nas fases finais com a preservação de materiais de acabamento contra umidade (pisos de madeira, forros, pinturas etc). As chuvas deflagram problemas em superfície, mas também por infiltração alimentam o lençol freático e mudam as características e comportamento dos solos podendo também ativar patologias por ação no subsolo.

Objetivo: Apresentar uma análise dos índices pluviométricos de Palmas -TO e associar com a viabilidade de uma obra, na vertente do clima, com uso básico dos conceitos da probabilidade e estatística.

Material e Métodos: Como procedimento metodológico, buscou-se desenvolver estudo exploratório descritivo de natureza bibliográfica, e busca em sites de Institutos responsáveis, como INMET que tem estação na cidade, e é responsável pela divulgação dos índices do clima na região explorada. Os dados obtidos foram referente aos 12 meses de 2017.

Resultados: Os meses com maior precipitação de chuva em Palmas, foram os meses de Janeiro e Dezembro, essa média não é utilizada a fim de cálculos na engenharia civil, já que ela não representa na integra o valor real, fato isso que a precipitação dia máximo em janeiro foi de 133,00mm, contra 14,03 da média mensal obtida, isto é, 118,97mm a menos que o real, desta maneira se torna inviável usar esses dados na construção civil, pois causaria dados irreparáveis, como enchentes, deslizamentos, patologias e outros. Desse cenário Palmas, mesmo que planejada já sofre com esses problemas desde cedo, o sistema de drenagem da cidade está se mostrando ineficiente para demanda de chuva da região, como desenvolvido pelo trabalho, a cidade em sua maior parte de tempo conta com baixo índice pluviométrico, portanto, á dias relapsos que caiu bem mais do que planejado. Não só os alagamentos têm relação dos dados pluviométricos e a construção civil, as obras geotécnicas estão ligadas diretamente com a chuva, já que as propriedades do solo estão ligadas diretamente com a saturação do mesmo.

Conclusão: Diante do exposto, a cidade de Palmas tem uma variação nos índices pluviométricos muito acentuada, o qual torna mais complexo para análises de dimensionamento em obras, essa variação em larga escala dificulta o dimensionamento em várias áreas na engenharia, principalmente no dimensionamento de drenagem urbana, pois em pouco tempo cai um volume de água superior ao esperado e com valores bem distantes da média.

Palavras chave: DRENAGEM, CLIMA, CONSTRUÇÃO CIVIL, CHUVA.

ISBN

978-65-00-94313-9

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