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Anais da 4ª Semana Integrada de Ciência e Tecnologia de Gurupi/TO (SICTEG): Ciência para Redução das Desigualdades

PARÂMETROS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE PARA TEOR DE ÓLEO EM GENÓTIPO DE MILHO

Título do Trabalho

PARÂMETROS DE ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE PARA TEOR DE ÓLEO EM GENÓTIPO DE MILHO

Autores

Jefferson da Silva Pereira, Weder Ferreira Dos Santos, Layanni Ferreira Sodré, Rafael Marcelino da Silva, Lucas Carneiro Maciel

Modalidade

Pôster / Resumo Expandido

Área Temática

Ciências Agrárias (CA)

DOI

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Resumo

Introdução: O desempenho de genótipos varia, normalmente, com os ambientes, de modo que um genótipo dificilmente é a melhor sobe todas as condições de cultivo. A esta variação, se dá o nome de interação genótipo x ambiente (G × A). Objetivo: O presente trabalho objetivou avaliar informações de genótipos, quanto a adaptabilidade e estabilidade para o teor de óleo no Estado do Tocantins. Material e Métodos: Foram realizados seis ensaios de genótipos de milho no, Campus de Palmas (UFT), sendo três instalados em 01/12/2015 (primeira época de semeadura) e três instalados em 01/01/2016 (segunda época de semeadura). O delineamento experimental utilizado, em cada ensaio, foi em blocos casualizados com 12 tratamentos e três repetições. Com o intuito de estudar o comportamento dos genótipos, em cada época de semeadura e em cada dose de N, os dados de teor de óleo nos grãos foram submetidos à análise de variância individual e, em seguida, a análise conjunta, nos quais o menor quadrado médio residual não diferiu em mais de sete vezes do maior quadrado médio (CRUZ et al., 2014). Os métodos de adaptabilidade e estabilidade utilizados foram de Eberhart & Russel (1966) e Lin & Binns (1988). Resultados: Foram formados três grupos de médias de teores de óleo, segundo teste de Scott-Knott, a 5% de significância. O grupo com as maiores médias foi constituído pelos GEN 5, GEN 7, GEN 8, GEN 11 e GEN 12 com (6,0%, 5,5%, 5,8%, 5,8% e 6,0%) respectivamente, demonstrando variabilidade para o teor de óleo. Com as menores médias, encontram-se os GEN 1, GEN 2, GEN 6 com (4,3%, 4,6%, e 4,7%). Os genótipos GEN 5, GEN 8, GEN 11 e GEN 12, apresentaram maior estabilidade/adaptabilidade nos ambientes favoráveis. Para os ambientes desfavoráveis, GEN 5, GEN 8, GEN 11, GEN 12 e GEN 7, foram os mais estáveis/adaptados nos ambientes desfavoráveis. Conclusão: O genótipo GEN 12 apresenta-se como potencialmente promissor para o teor de óleo, sendo considerado ideal pela metodologia de Eberhart & Russel (1966).


Descritores: AMBIENTE, PROMISSOR, ZEA MAYS.

ISBN

978-65-00-94313-9

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